Nas nossas ~pedalanças~ (“andanças” de bike) vimos um restaurante bem bonitinho, voltamos para casa e pesquisamos sobre ele para ver se valeria a pena conhecer. Sabem, continuo na saga de encontrar um italiano MARA em Viena. Não basta ser bom, tem que ser MARA. Com parmesão fresco ralado na hora e tudo o que tenho direito! O bom é que pesquisamos e o pessoal falava muito bem deste meigo italiano:

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Para beber, pedimos ein Bier, como sempre:

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Fomos até lá com duas informações bombásticas: o chef do “Il Tavoliere” foi campeão mundial de rodar pizza e o carbonara é o melhor da cidade. Chegamos decididos: pediríamos um carbonara, uma pizza e dividiríamos os dois. O problema é que o cardápio e os pratos temporários (geralmente não estão escritos no cardápio e sim, em quadros tipo de escola mesmo, só que menor, é claro!) eram mais envolventes do que isso. Pedimos como entrada um carpaccio de peixe espada com rúcula – que eu me esqueci de tirar foto – e como prato principal pedi um macarrão Dominicana (molho de tomate e presunto defumado). Um observação: fomos de bicicleta (às 19h mais ou menos), eu tinha almoçado salada às 13h e passei a tarde toda fora de casa. Agora que vocês puderam visualizar o tamanho da minha fome, vamos prosseguir com o post. Chegou meu pedido:20130725_193606

“Que ótimo. Cadê o Mc Donald’s mais próximo? Preciso pedir um Big Mac de ~sobremesa~” – pensei. O bom é que eu estava enganada. Viria um outro prato com o restante:

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Acho que vem em duas partes porque o prato que chega primeiro tem uma decoração bonitinha, com notas musicais. Vocês perceberam? Caso não tenham percebido, virem a cabeça 35º(?) para o lado direito na próxima foto (risoto de frutos do mar que Schatz pediu):

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Schatz gostou do risoto. Eu acho o “tradicional” melhor. Digo que é diferente porque o arroz deste era mais fino, não era pesado e parece que ele só estava lá para ser o elo entre o molho e os frutos do mar, sabem? Não me entendam mal… Achei saboroso, achei bacana ele não pesar no estômago, mas prefiro o tradicional mil vezes. Ok, podem me entender mal: eu não morri de amores nem pelo macarrão, nem pelo risoto. Até porque achei carinho – e ainda cobram €1,50 pelos talheres (por pessoa) -, então digo que não morri de amores porque é bom no nível: “eu faç0 em casa” e quando eu como em restaurante, procuro um prato U-A-U.

Uma tática de restaurante caro é fazer o prato principal do tamanho de ervilha para as pessoas pedirem entrada, prato principal e sobremesa. Pois é. Caímos na malandragem e pedimos um profiterole de chocolate (amo e estava uma delícia!):

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A foto deixou a desejar porque, como disse, eu amo profiterole de chocolate e eu tenho problemas em fotografar comida: eu gosto de comer quando ainda está quente e penso que o tempo de tirar foto – mais ainda uma foto boa – vai fazer com que meu pedido esfrie. Sim, sou psicopata. Perdão!

Leitor atento diz: Letícia, foi mal, mas… Profiterole não tem como esfriar…

Eu amo profiterole, minha gente! Próxima vez seguro minhas lombrigas e tiro uma melhor, prometo!

Um fato: o Il Tavoliere terá mais uma chance com o carbonara e a pizza. Depois disso, dou meu depoimento definitivo aqui no blog!

Beijos e um ótimo final de semana, amores!

P.S.: Fabilaine, muito obrigada por ter curtido a página do Scho Schee no facebook!! 😀


 

Il Tavoliere
Endereço: Goldschlagstraße 34 – Viena
Como chegar? Parar na estação Schweglerstraße, linha U3.
Aberto de terça a sábado das 11 às 15 horas e das 17:30 até 23 horas. Segunda-feira só é aberto para o jantar (17:30 às 23 horas).
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