Gente, dá para acreditar que enquanto vocês leem este post, eu já estou com o pé na estrada de novo? Desta vez vai ser facinho descobrir onde estou. É só ficar atento ao instagram (quem não tem ou não me segue, as fotos que eu tiro lá são atualizadas no canto direito do blog onde está escrito “Instagram”)! É, queridos. Quando eu voltar de viagem, vou voltar a escrever só sobre Viena. Vou quietar um pouco, né?
Até porque não é segredo para ninguém que viajar é muuuito bom, mas cansa demais! Então, continuando o post sobre Bled (quem não viu a primeira parte, fazofavô!), ao lado da Igreja St. Martin – e em outros lugares de Bled – vocês encontrarão uma placa como esta:

gradOs caminhos – alguns são trilhas! – que chegam até o Castelo de Bled são mostrados pela placa escrito “Grad”. Só seguir que você chegará até o Castelo.É uma caminhada relativamente rápida, com algumas subidinhas que assaltam seu pulmão e tiram quase todo o ar, mas a entrada já é tão rústica e bonita que dá para falar que vai tirar uma foto do lindo visual, enquanto na verdade você está aproveitando para respirar e não passar vergonha chegando ofegante naquele mundaréu de turista.

Olha a foto que eu tirei enquanto retomava meu ar:

foracaste

Do lado de dentro (ainda antes da bilheteria):

entradacastelo

Como era meu aniversário, Schatz tinha feito reserva no restaurante do Castelo e pediu uma mesa ao lado de fora, com vista para o lago e a ilha. Não é muito lindo esse meu marido? O chato é que o dia estava chuvoso e frio, então não foi possível sentarmos do lado de fora, mas a mesa da janela foi reservada para gente. É muito amor! Obrigada pelo dia maravilhoso, Schatz! Agora chega de romantismo e vamos voltar ao post. A entrada para o Castelo (lá dentro tem o museu, uma adega, o restaurante e uma vista incrível para a ilha e para a cidade!) custa 8 euros. Quem tiver reserva no restaurante, como foi o nosso caso, não paga entrada.

cast

castelobled

Não gostei da adega. Eu imaginei que entraríamos no porão do Castelo, todo antigo, lindo, de pedras e tal com vários vinhos, teria degustação e aí sim uma lojinha para comprar o vinho que foi degustado e aprovado. Realidade: é de fato um porão (bem pequeno), não tem nada de muito lindo, só um senhor vendendo vinhos naquele estilo “vendemos o melhor vinho esloveno. Este é maravilhoso, este também e aquele outro é divino”. Não tem degustação e nós não compramos vinho às cegas. Fora que eu acho bem chato entrar em um local sem ter para onde fugir e me sentir quase que obrigada a comprar algo. Não sei se é porque eu imaginava ser diferente e fui com muita expectativa para a adega, mas a verdade é que desta parte nós não gostamos muito! O museu é suuuuper bacana. De início parece ser pequeno e monótono, mas fica bem interativo e bacana! Depois bateu aquela fome pós-biotônico fontoura (fome de leão) e fomos jantar. A entrada do restaurante é bem fofa (a do museu é bem parecida!):

entradarestaurante

nosjantar

O jantar estava perfeitoSchatz e eu falamos disso até hoje. Maravilhoso!! Eu pedi uma sopinha de cogumelos de entrada.

sopaminha

  Schatz pediu tipo um caldo com sei lá o quê. Nem vou tentar enrolar, gente. Me esqueci mesmo!

sopasch

Como prato principal, pedi um peixe com legumes, camarão, Jakobsmuscheln  (o google traduz como vieira. Não sei como é o nome em português porque eu aprendi a comer aqui essas coisas que na minha cabeça eram exóticas) e purê de limão siciliano. Schatz escolheu carne de porco com crosta de amêndoa e risoto de aspargos. MARAVILHOSO!

meuprato pratoschatz

Para sobremesa, pedimos o famoso “Bolo Bled”. Não é ruim, mas achei o bolo sem graça e não gosto quando a camada de chantilly tem um palmo de altura. Agora, o sorbê de morango estava DIVINO! Sonho até hoje!

 bolobled

Espero que vocês tenham gostado!

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