Depois de falar sobre os 6 motivos para não gostar de Bangkok, nada mais justo do que falar sobre os motivos para adorar a cidade.
O que eu adorei em Bangkok, Tailândia
- Começar falando de internet porque, né? Hoje em dia nada existe sem ela e a da Tailândia é muito boa! Comprei um chip somente com internet e adorei! É rápida e pega em tudo quanto é lugar. Comprei o chip no aeroporto mesmo no stand da empresa TrueMove H (tem 1 GB e paguei algo em torno de 300 Bahts).
- A cidade é uma mistura de cheiros e arquitetura. Prédios altos e modernos são constantemente contrapostos com templos. Bangkok é cheia de templos! Um lugar maravilhoso (reserve umas 2h para visitá-lo e lembre-se que você só pode entrar até 15:30) é o Royal Grand Palace.
- Os tailandeses. Eles são apaixonantes!! Sempre com um sorriso no rosto, são atenciosos e tentam te entender mesmo sem falar inglês. Um dos 6 motivos para não gostar de Bangkok era a falta de informação para usar o transporte público (até contei das duas filas que ficam uma ao lado da outra: a de turista custa 40 Bahts e a outra – a que o tailandês usa – custa 15 Bahts). Se você perguntar, o funcionário vai te apontar a fila para turista. A informação de que essa diferença existe, ninguém vai te contar; mas se você disser que quer a outra fila porque a de turista custa o dobro, o funcionário não vai te enrolar e vai te mostrar a fila usada por quem já conhece a cidade.
- É uma cidade muito ativa. Sempre tem alguma coisa para fazer! Gostei bantante da música e de ver as tailandesas dançando. São gestos leves, delicados, charmosos.
- A comida. Minha teoria: não existe restaurante ruim em Bangkok. E que comida boa! Comi super bem em todos que eu fui. Destaque para o restaurante do hotel “Oriental”. Maravilhoso!!
- O mercado flutuante. Ok, fica a 1h de distância de Bangkok, mas é um passeio que definitivamente vale a pena fazer. Eu adoreiii!! Quando fui, estava vazio (prefiro assim) e eu adorei a experiência!
- O respeito que eles têm pelas coisas e pessoas. O respeito está em todo lugar: nos templos, ao retirarem os sapatos antes de entrarem e nos pequenos gestos como, por mais confuso que seja o trânsito, mal se ouve buzina. Ou, por exemplo, no mercado flutuante. Olha que bacana o que aconteceu: os barquinhos do mercado flutuante têm motores e eles provocam muitas ondas em relação aos outros barcos. Quando outro barquinho passa por perto, eles param de acelerar e, assim, evitam que ondas se formem e balancem o barco-amigo.
- A religião. O Budismo está mais para um estilo de vida do que para uma religião e isso me deixou fascinada!
Agora vocês sabem os 8 motivos que me fizeram adorar Bangkok e a Tailândia. Viagem boa é assim: tem coisas que não te agradam (culturas diferentes, é normal!), mas os pontos que te agradam são maiores em qualidade e quantidade!
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4 Comments
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Que bom, Letícia, que vc observou que o budismo lá é mais um estilo de vida do que religião. Acontece que eles são certíssimos! A religião serve para isto, para ser praticada no dia -a-dia, na convivência entre si. Aqui, nós, cristãos, nos matamos por egoísmo, orgulho, inveja e assim por diante. nada de aplicar os ensinamentos de Jesus. Que pena!
incrível!!! quero ir! 😀
Gostei muito do que disse Odete Prizon e imaginei: será que Jesus Cristo era budista?
A vida seria bem melhor se houvesse um estilo de vida em que cultuássemos o respeito aos outros. Valorizamos a religião e subvalorizamos o respeito às pessoas.
Legal o post, mas achei sua visão muito otimista! parabéns por ser assim… Rsrs Mas pra mim: a comida é bem esquisita, até o subway e lotado de pimenta! Os templos são chatos, todos querem explorar o turista (vendedores, táxis, tuc tuc), a cidade é bem feia e o trânsito caótico. Mandei uma filmagem pró meu pai e ele perguntou se é Nova Iguaçu- RJ hehehe mas quem sabe Chiang mai e Phi phi sejam incrivelmente inesquecível? Se não vou me arrepender de não gastar meu lindo dinheirinho nno glamour da europa 🙂